Eu fiz um samba quadrado, um samba canção, um samba de breque

Fotos das redes sociais

…se eu pudesse reunir aqui, a prosa do Noel, a bossa do Ari, a imponência do Ataulfo que era um bamba, a inocência do Pixinga no meu samba…
De Noel Rosa a Miltom Carlos, Nelson Gonçalves, Jair Rodrigues, Martinho da Vila… e com esses nomes, quero representar os tantos outros que muito bem representam o samba do Brasil, e que com suas vozes e composições, marcaram o nosso mais genuíno estilo musical.
Ao longo do passar dos tempos, surgiram vários estilos, como o samba de breque, onde Moreira da Silva, Dicró e poucos outros, cantaram e encantaram gerações do passado, do presente como eu, meu amigo Fabiano Regis, Kidelmir entre outros anônimos, que ao ouvirem essas canções, se encantam com letras e as estórias nelas contidas.

Imaginem! O 007 chegando em Santos com a Claudia Cardinale, e ainda por cima se hospedando na concentração do Santos, e porque eles vieram ao Brasil?
E para vocês saberem, eu convido a todos para conferir essa estória em mais uma aventura de Moreira da Silva na música “Morangueira contra 007”.
Dois dos citados no início do texto, Noel Rosa que morreu cedo em decorrência de tuberculose, aos 26 anos e Miltom Carlos que em outubro de 1976, sofreu um acidente de carro próximo a cidade de Jundiaí/SP, finalizando uma carreira com apenas 23 anos. Esses artistas recebem destaque no artigo pela curta passagem aqui entre nós, e a forte influência deixada em pouco tempo com seus estilos musicais e canções que até os dias atuais ecoam em nossos ouvidos e inspiram cantores e compositores contemporâneos, sem contar a grande lacuna que esses dois mestres das canções deixaram na história da música no Brasil.
No mês de dezembro onde comemora-se o dia do samba quero homenagear todos os sambistas e amantes do samba.