A região Nordeste apresentou a menor taxa de mortalidade por Covid-19 dos últimos 30 dias em comparação às outras regiões do país, segundo relatório da Organização Panamericana de Saúde, divulgado no último final de semana. ⠀ Em 2020, quando a pandemia começou a se alastrar no país, os nove governadores que compõem o Consórcio Nordeste oficializaram um Comitê Científico para ajudar os estados e municípios a tomarem medidas de Combate ao Coronavírus. A articulação de medidas mais rígidas, aliada a uma estratégia comunicação mais forte do que em outras regiões, está puxando os índices de mortalidade do Brasil para baixo. ⠀ O Nordeste está unido no enfrentamento da pandemia e precisamos, mais do que nunca, de todo o apoio científico para vencê-la.
O Governo do Rio Grande do Norte iniciou, nesta segunda-feira (19/04), a entrega da primeira parcela de cestas básicas dentro do Programa RN Chega Junto no Combate à Fome, que vai doar alimentos a famílias e pessoas em situação de vulnerabilidade agravada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Até sábado, a Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), executora do Programa, deverá entregar 5 mil cestas de alimentos dentro da ação emergencial de segurança alimentar e nutricional do Governo do Estado em parceria com a Associação dos Supermercados do RN (Assurn). A organização e logística de recebimento e entrega de alimentos são feitas pela Sethas e Defesa Civil do Estado RN, com a participação e colaboração de vários órgãos estaduais, dentre os quais a Controladoria Geral do Estado, o Gabinete Civil e Secretaria de Administração. A Sethas, a Defesa Civil e a Semjidh começaram nesta segunda feira, 19 de abril, a entrega de 986 cestas básicas para 13 entidades representativas de grupos LGBTQI+ com sede em Natal e na Região Metropolitana. As entidades são as seguintes: Articulação Aids no RN, Rede Afro LGBTIQ+, Grupo Habeas Corpus Potiguar, Liga Norteriograndense de Apoio e Combate à Aids, Associação Potiguar de Gays, Travestis e Lésbicas (ASPOGLAT), Sidadania, Associação Potiguar Pela Livre Orientação Sexual, Associação de Travestis e Transexuais Reencontrando, Grupo Afirmação Homossexual Potiguar, Associação Vidas Positivas (AVIP), Associação LGBT de Extremoz (ALEX), Grupo Oxente de Libertação Homossexual, Associação Nacional de Cidadãs Positihivas – MNCP Brasil. As solicitações para recebimento das cestas foram demandadas e serão entregues por organizações não-governamentais ou secretarias municipais de assistência social, as quais vão fazer a distribuição às famílias de acordo com o cadastro enviado à SETHAS. No lançamento da Campanha, na sexta-feira, 12 de abril, o Estado anunciou a doação de 35 mil cestas básicas com um investimento de R$ 1,873 milhão, e a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (ASSURN), parceira na iniciativa, doou duas mil cestas através das redes de supermercados Supershow, Nordestão, Supercoop, Rede Mais, Favorito e Bom Dia.
O RN Chega Junto no Combate à Fome é mais uma parceria do Governo com a Assurn na área da segurança alimentar, iniciada em 2020 por meio das campanhas RN+ Unido, RN Chega Junto e RN Chega Junto Solidariedade Natalina. Na nova versão da RN Chega Junto, a proposta é arrecadar alimentos doados pela sociedade civil e também por empresas. Nos supermercados das redes da Assurn, em 68 municípios potiguares, haverá locais para a doação de itens alimentícios. Há duas formas de fazer doações para a campanha: itens avulsos, à escolha dos clientes, ou de uma cesta básica mínima no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais) montada com selo de identificação. Qualquer pessoa que quiser pode fazer sua doação nas redes da Assurn. A campanha conta com material de divulgação como cartazes, banners e adesivos. Logo depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia mundial pelo novo coronavírus, o Governo criou os programas emergenciais RN+ Unido, RN Chega Junto e RN Chega Junto Solidariedade Natalina em 2020, com ações na área da segurança alimentar e nutricional. O Governo garantiu até agora a doação de 104.662 mil cestas básicas que totalizam 1,3 mil toneladas de alimentos. A campanha conta a participação da Sethas, Gabinete Civil do Governo do Estado (GAC), Controladoria Geral do Estado (Control), Defesa Civil do RN, Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh), Secretaria de Estado do Turismo (Setur) Secretaria de Estado da Administração (Sead), Fundação José Augusto (FJA), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Agrário de Agricultura Familiar (Sedraf), Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape), Policia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RN).
Diante do atual cenário epidemiológico da Covid-19 no Rio Grande do Norte e dando continuidade ao plano de contingência estadual de combate à pandemia, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) inaugurou, hoje (19/04), quatro leitos na Unidade Semi-Intensiva Obstétrica do Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Hospital Santa Catarina), localizado em Natal, destinados especificamente para gestantes e puérperas diagnosticadas e agravadas com a Covid-19.
Atualmente, o Hospital Dr. José Pedro Bezerra conta com 19 leitos clínicos Covid para gestantes, 5 leitos de UTI neonatal Covid e, agora, contará com mais 4 leitos na Unidade de Terapia Semi-Intensiva. Entre setembro de 2020 a março de 2021, foram atendidas 2.413 gestantes Covid de alto risco.
A abertura dos novos leitos é extremamente importante para o tratamento imediato da doença tanto na mãe quanto no recém-nascido, porque as sequelas podem ser devastadoras ou irreversíveis. “Temos a consciência de que essa é a semente da tão sonhada UTI materna do Hospital Santa Catarina, referência em alto risco gestacional”, afirmou Aline Bezerra, diretora geral do Dr. José Pedro Bezerra.
Além dos 4 leitos Covid na unidade semi-intensiva obstétrica, há perspectiva de ampliação da UTI da unidade hospitalar. Após a pandemia, os leitos poderão ser revertidos para outras patologias e disponibilizados para o tratamento de gestantes e puérperas, ficando um legado para a população norte-rio-grandense. Inicialmente, esse serviço contará com um médico intensivista, um enfermeiro e dois técnicos de enfermagem.
“Essa medida contribui para o fortalecimento da assistência e apoio diagnóstico do complexo obstétrico do Hospital Santa Catarina, assim como para a população da área de abrangência da unidade hospitalar estará acobertada com esse serviço assegurado”, explicou Aline.
O Hospital Dr. José Pedro Bezerra presta assistência direta para a população de alguns bairros da Zona Norte de Natal e dos municípios de Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz e região de João Câmara.
Fonte: Secretaria do Estado da Saúde Pública – Governo/RN
Ao se reunir com prefeitos do Rio Grande do Norte, representados pelos presidentes da Federação dos Municípios e de associações regionais de municípios, nesta terça-feira (13), a governadora Fátima Bezerra relatou a dificuldade que o Governo está enfrentando para abrir novos leitos Covid no Estado e defendeu ações mais efetivas para cumprimento dos protocolos sanitários, medida essencial na luta contra o coronavírus.
Ela informou que o RN tem em funcionamento, hoje, 857 leitos na rede pública, sendo 394 UTIs e 463 críticos, mas que outros 56 ainda não foram abertos por falta de profissionais médicos para fechar as escalas de trabalho e das dificuldades para aquisição de equipamentos.
“Precisamos retomar a fiscalização para que não haja retrocesso no trabalho de enfrentamento da pandemia. E o governo está aberto a parcerias para ajudar os municípios em sua efetivação”, disse a governadora Fátima Bezerra. “É preciso aumentar a fiscalização em relação aos protocolos, senão corremos o risco de destruir todo o esforço que está sendo feito pelo Governo do Estado e pelas prefeituras”, reforçou o coordenador das ações do Pacto pela Vida e secretário de Estado (Segri), Fernando Mineiro.
Sobre sugestões de prefeitos em relação às medidas restritivas, Fátima observou que o momento requer cautela, diante da elevada taxa de ocupação dos leitos, e reafirmou que as decisões do governo são sempre adotadas de forma democrática e transparente, após ampla consulta aos segmentos representativos da sociedade.
“O momento realmente é de cautela, de observar um pouco mais a situação. As medidas estão corretas, estamos no caminho certo”, defendeu o secretário da Saúde de Natal, George Antunes. O presidente da Associação dos Municípios do Seridó, Ivanildo Filho, complementou: “percebemos que não houve o resultado tão esperado por todos nós, que era a redução da necessidade de leitos de UTI. Por isso, quero me solidarizar com sua preocupação, governadora”, disse, citando o crescimento dos casos de covid em Timbaúba dos Batistas, cidade administrada por ele.
As medidas contidas no Decreto N° 30.458/21, que restabeleceram o toque de recolher das 20h às 6h00 de segunda a sábado e em tempo integral nos domingos e feriados, e permitiram a reabertura gradual do comércio, sob rigoroso protocolo sanitário, estarão em vigor até o dia 16 de abril.
Na reunião, o secretário estadual da Saúde Pública (Sesap) Cipriano Maia fez uma análise do atual quadro da pandemia no Rio Grande do Norte, e a subsecretária de planejamento e gestão da Sesap, Lyane Ramalho, explicou a sistemática de distribuição dos estoques de vacinas aos municípios. Os prefeitos disseram que o lento processo de distribuição das vacinas pelo Ministério da Saúde – que agora começa a faltar – estão se refletindo nos municípios.
A governadora Fátima Bezerra lamentou a burocracia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em relação à vacina russa Sputnik, que está sendo adquirida pelo Consórcio Nordeste para ampliar a cobertura vacinal no Brasil. “Nestes tempos que estamos vivendo, o produto mais desejado, mais imprescindível para o Brasil é a vacina. É ela que vai permitir o retorno à normalidade de nossas vidas, no campo da educação, das atividades religiosas, da atividade econômica.”
Participaram da reunião o vice-governador Antenor Roberto; presidente da Femurn, Anteomar Pereira; os prefeitos Rivelino Câmara (Patu), Fernando Bezerra (Acari), Marina Marinho (Jandaíra), Ivanildo Filho (Timbaúba dos Batistas), Kerle Jácome Sarmento (Marcelino Vieira) e Luciano Santos (Lagoa Nova); Cipriano Maia, secretário estadual da Saúde; George Antunes, secretário de Saúde de Natal; Morgana Dantas, secretária de Saúde (Mossoró); Altair Filho (GAC), Lyane Ramalho (Sesap), Fernando Benevides (Natal), Joham Xavier e Maria Eliza Garcia (Cosems-RN).
“Alegrei-me quando me disseram, vamos a casa do Senhor” Foi esse versículo que veio ao meu coração quando alguém, me avisa, seu amigo foi recolhido as mansões celestiais! O choro foi contido, as lagrimas não, a tristeza também quis chegar, mais porque tristeza, se era dessas mansões que ele tanto falava quando cantava? E que canto! canções que tanto falava das promessas do Senhor para todos nós, e essa voz silenciou? Claro que não, essa voz ecoará por muito tempo, muito tempo mesmo, e se aqui cessar esse canto, essa voz, lá nas mansões celestiais, certamente essa voz já começou a cantar. Eliezer Rosa cantou: “O homem de branco”, “sofrer por Jesus”, “é prova de Deus”, “como numa ilha”, “chora aos pés de Jesus” e tantas outras canções imortalizadas com sua voz inconfundível e sua graça dada por Deus, ainda quando era apenas um menino. E com essa voz e essa graça de Deus, ele saiu levando a sua palavra, abençoando, exortando, alegrando corações abatidos. Que ao ouvi-lo cantar já sentiam a presença de Deus. Não podemos entristecer, ele não gostava de tristeza, sempre estava feliz e sorridente… Recentemente, bem recente, logo cedo, em um domingo de março, meu telefone toca e já identifico que era Eliezer Rosa. Fiquei apreensivo, ligar a essa hora? o que terá acontecido? Digo, a paz do Senhor meu Pastor, está tudo bem? E ele me diz: “sim, tudo bem, senti sua falta e quero orar por você e sua família, posso? Senti o chão tremer e uma unção tomou conta de mim, e aquela voz forte e leve orou nos entregando nas mãos do Senhor. Ao final da oração, deu um bom sorriso e disse: “Em breve estarei ai com vocês!” Conversamos um pouco, e nos despedimos… Quero aqui de coração, agradecer a Deus pelos dias que o Senhor nos presenteou com a sua presença Eliezer Rosa. Bem, como você mesmo me disse que nos veremos em breve Então, Até breve amigo!
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Nunes Marques autorizou, neste sábado (03/04), a realização de cultos e missas em todo o país.
No despacho, o ministro determinou que Estados, municípios e o Distrito Federal não podem editar ou exigir o cumprimento de decretos que proíbam “completamente” celebrações religiosas presencias para evitar a disseminação da covid-19. A decisão deverá ser analisada pelo plenário do STF. Ainda não há data para o julgamento.
Em sua decisão, Nunes Marques afirmou que o momento é de “cautela” por causa da pandemia. “Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual”.
“Estamos em plena Semana Santa, a qual, aos cristãos de um modo geral, representa um momento de singular importância para as celebrações de suas crenças — vale ressaltar que, segundo o IBGE, mais de 80% dos brasileiros declararam-se cristãos no Censo de 2010”, declarou o ministro.
O processo foi movido pela Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) contra um decreto de março de 2020 da cidade de João Monlevade (MG), que suspendeu as atividades religiosas por causa da pandemia. A associação citou determinações semelhantes de outras cidades e pediu a suspensão dos decretos de Estados e municípios que proíbem cultos “sem qualquer ressalva sobre a possibilidade de realização de práticas religiosas que não geram aglomeração”.
Nunes Marques também determinou que as celebrações religiosas sigam protocolos sanitários de prevenção à covid:
Limitação de até 25% da capacidade do espaço;
Distanciamento social (ocupação de assentos de forma alternada entre fileiras de cadeiras ou bancos)
Manter o espaço arejado (com janelas e portas abertas, sempre que possível);
Obrigatoriedade do uso de máscaras;
Oferecimento de álcool gel nas entradas dos templos;
Medição de temperatura
O procurador-geral da República, Augusto Aras, havia pedido ao STF a suspensão de decretos municipais e estaduais em todo o país que proíbem a realização de cultos, missas e outras atividades religiosas de caráter coletivo. A manifestação foi feita em ação movida pelo PSD.
Segundo Aras, a Constituição assegura a liberdade religiosa e a assistência espiritual é essencial para as pessoas enfrentarem a pandemia. O procurador também pediu que igrejas e templos respeitem os protocolos sanitários para evitar a disseminação da covid-19. Há outra ação com o mesmo pedido, movida pelo CNPB (Conselho Nacional de Pastores do Brasil).
Assembleia Legislativa do RN aprovaram o projeto que definem as atividades educacionais como essenciais em período de calamidade pública.
“Esse projeto foi feito depois de ouvirmos representantes das escolas privadas do estado, que se reuniram comigo na Assembleia Legislativa, mostrando as dificuldades que o setor vem apresentando, não só na parte econômica. Tornar a educação essencial no RN é de fundamental importância para nossos jovens, que estão privados não só da aula presencial, mas também das relações de amizade, do cotidiano dentro da escola e das atividades físicas e culturais”, defendeu Ezequiel Ferreira, presidente da Casa e autor do projeto de lei.
O deputado estadual Jacó Jácome votou pela aprovação da abertura das Escolas do RN, como serviço essencial. “Consideremos a atividade escolar um serviço essencial, mas com cuidados e medidas que deem segurança aos alunos e professores. Que estes estabelecimentos sigam as normas sanitárias de combate e prevenção ao Covid e que o Governo esteja atento ao cumprimento desse funcionamento, afinal ainda enfrentamos uma situação grave de pandemia”, ressalta o deputado Jacó Jácome.
Jacó destaca ainda os riscos para educação e socialização das crianças com esta paralisação da educação. “O ensino remoto é difícil, para o acompanhamento de pais e alunos e o aprendizado pode ser muito prejudicado. Estudos mostram ainda que as escolas não são destaque de contaminação na pandemia”, conclui.
Compreendendo os impactos da pandemia da covid-19, as igrejas têm intensificado seus trabalhos de ajuda ao próximo através de ações sociais. Prova disso, A igreja Evangélica Assembleia de Deus em Mossoró realiza uma ação de arrecadação de alimentos não perecíveis, denominada: Semana Solidária. A campanha tem como intenção arrecadar o máximo possível de alimentos, segundo os organizadores a meta é arrecadar 300 cestas básicas até o dia 02 de abril (sexta-feira), que serão entregues às famílias vulneráveis nesta pandemia. Quem desejar ajudar, poderá fazer a sua doação no Templo Sede da Igreja na Av. Leste Oeste ou por meio de transferência bancária para o Centro Social Heróis da Fé.
A vacinação dos indígenas da etnia Warao refugiados em Natal iniciou na manhã desta quinta-feira (01/04), às 9h. Foi montado um espaço especial no Centro de Acolhida e Referência para Refugiados, Apátridas e Migrantes (CARE/RN) para a coleta de dados dos Warao e para a vacinação, que ocorreu sem filas.
Ao todo, foram vacinados 50 refugiados indígenas venezuelanos Warao, que receberam, hoje pela manhã, a dose do imunizante de Oxford. A vacinação é parte da etapa atual do Plano Estadual de Imunização, voltada às populações em situação de vulnerabilidade. A ação atende à Recomendação nº 04/2021, de 2 de março de 2021, do Comitê Estadual Intersetorial de Atenção aos Refugiados, Apátridas e Migrantes do Rio Grande do Norte (CERAM/RN), que recomendou aos órgãos estadual e municipais de saúde de Natal e Mossoró a inclusão da população refugiada venezuelana como grupo prioritário, assim como os indígenas nacionais, por se encontrarem em situação de maior vulnerabilidade em relação à transmissão do vírus e ao desenvolvimento de complicações graves da COVID-19.
A ação contou com a participação e apoio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através do Distrito Sanitário Sul e Consultório na Rua, do CERAM/RN, da Secretaria Municipal de Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEMIDH), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e do Mandato da Vereadora Divaneide Basílio.
Além de Natal, o município de Mossoró recebeu 50 (cinquenta) doses para vacinar a população refugiada venezuelana indígena Warao.
Carregamento recebido nesta quinta-feira (1) conta com mais de 149 mil doses de imunizantes, incluindo a primeira leva para profissionais da segurança
O Governo do Rio Grande do Norte vai distribuir nesta sexta-feira (2) o maior carregamento de vacinas contra a Covid-19 desde o início do plano de imunização, em janeiro. São 149.050 doses de imunizantes da CoronaVac e da AstraZeneca que serão entregues aos municípios pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e atenderão idosos, profissionais da saúde e membros das forças de segurança.
A inclusão das forças de segurança como grupo prioritário no Plano Nacional de Imunização (PNI) foi um pedido encaminhado pela governadora Fátima Bezerra, em nome do Governo do Estado, ao Ministério da Saúde, que atendeu o pleito esta semana.
O lote de vacinas foi recebido nesta quinta-feira (1) no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante e seguiu direto para a Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), de onde parte, na manhã desta sexta-feira (2), para todas as regiões em operação conjunta da Sesap com a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), por meio da Polícia Mililtar e do Corpo de Bombeiros Militar. O carregamento também contou com mais de 13 mil unidades de anestésicos, que serão utilizados em UTIs Covid para intubação de pacientes.
A carga com 12.250 doses da AstraZeneca e 136.800 doses da CoronaVac, de acordo com o informe técnico do Ministério da Saúde, é destinada à continuidade da vacinação dos idosos, ampliando a cobertura para os potiguares entre 65 e 69 anos, e iniciar a imunização dos membros das forças de segurança, além de garantir a segunda dose para trabalhadores da saúde e idosos acima dos 70 anos.
A orientação ministerial é de que sejam priorizados, entre as forças de segurança, os trabalhadores da segurança que estejam envolvidos no atendimento e/ou transporte de pacientes, em resgates e atendimento pré-hospitalar, nas ações de vacinação contra a Covid-19 e no monitoramento das medidas de distanciamento social.